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SHOW DE BOLA desacata os mais velhos e carimba batismo clássico


Seis produtos de três e mais idade alinharam para a disputa do primeiro Clássico do ano de 2025 na arena Cristal, prova que leva o nome do ex-presidente Fernando José da Rocha, no percurso de 1.200 metros.

Enfrentando pela primeira vez os mais velhos, SHOW DE BOLA foi para a raia com a missão mais complicada de sua curta campanha, pois além de mais aguerridos, tratavam-se de cavalos já afirmados na esfera nobre. Por outro norte, por ser ele da geração 2021 e nunca ter corrido com os mais experientes, essa era sua primeira aparição com antinflamatório, algo que na maioria dos casos deixa o animal mais confortável para desempenhar todo seu poderio locomotor.

Dada a largada, o atleta do capacitado Luciano Arias acompanhou o ritmo dos mais velozes, e na hora decisiva demonstrou muita galhardia para resistir aos ataques do intimidador MEGLIO DI LUI, que nessa oportunidade se deparou com algo diferente pela sua frente. MARMELO de boa atuação foi o terceiro colocado, enquanto o tordilho QUARTER POUND foi apenas um apagado quarto lugar. 

O campeão é um filho de Verrazano e Energia Festa(HONOUR AND GLORY), de criação do Stud ETERNAMENTE RIO, e de propriedade do "TURFAMAN" Henrique Menegotto Lorea. Destaque para a tranquila e eficaz condução do jovem Kauã Gonçalves.

Tempo: 1m13s20

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LIZARRA "inalcançável"  


Logo após o clássico dos machos, cinco fêmeas de três anos e mais idade entraram em pista para a disputa do Clássico Joaquim Francisco de Asiss Brasil, carreira no circuito de 1.200 metros. Diferentemente do último enfrentamento, a favorita POINTER SISTER permitiu que a qualificada LIZARRA se escapasse na ponta, e verdade seja dita, a pupila do Stud Globo respirando na frente é osso duro de roer.

Dito isso, fica fácil de se entender que desta feita a pupila de Neimar Canut fugiu na ponta e foi parar apenas na hora da fotografia. UIZA DE SN PÈ em atuação auspiciosa formou a dupla. POINTER SISTER e sua companheira RIMA RICA completaram a quadrfeta.  

Como de costume, Claudinei Farias foi perfeito em suas atribuições.

Tempo: 74,70s

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